terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Metades.


Nada mais sei, se o conhecimento é um caminho sem volta, nada quero saber, tudo quero ter, assim sem nada sofrer.
Metade de mim sabe, a outra metade esquece. Metade de mim sorri, a outra metade chora. Metade de mim sonha, a outra metade morreu.
ESTOU assim, feito em metades. Cada metade um dia, hora, minuto, momentos..
Como não quero, não posso e nem consigo mostrar nenhuma das verdadeiras metades de mim mesmo, coloco uma máscara e mostro uma metade falsa, porque inteiro nunca serei novamente.
Isso não se trata de amor, de namoro, de família, de amigos.. se trata de mim.
No final, que ao menos sobre alguma metade, nem que seja a falsa.

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